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História de fundo moral/base biblica



Zé Coração

Este é o Zé Coração.
Vocês sabem por que ele tem esse nome?
É porque o seu rosto tem o formato de coração.
Ele é um menino mal humorado, por isso, não tem amigos. (mostrar a figura)
Ele tem olhos tristes (mostrar a figura).
Seus olhos só vêem o defeito dos seus colegas.
Ele não acha nada bonito.
Para ele, o mundo e a vida são horríveis.
Ele não se alegra com nada.
Qualquer coisa é motivo de choro.
Seus ouvidos são tristes (mostrar a figura).
Ele só gosta de ouvir piadas picantes, indecentes, zombarias e palavrões.
Da sua boca, só saem palavrões, mentiras... (mostrar a figura).
Ele fala mal de todos, põe defeito nos colegas... ele é malcriado, responde com desrespeito aos professores, às autoridades. Ele não respeita ninguém.Tic-tac, tic-tac! (mostrar a figura).
Ele não tem tempo para ajudar aos outros.
Além disso, ele também só chega atrasado nas aulas.
Seus pés, como todo o seu corpo, também é triste (mostrar a figura).
Eles vão a lugares que não agradam a Deus.
Eles costumam ser usados para fazer os colegas tropeçarem e para praticarem coisas más.
E suas mãos? Delas também só sai tristeza.
Zé as usa para roubar coisas de seus colegas, como lápis, dinheiro, caneta e borracha.
Os professores já não sabem o que fazer com ele.
Embora já tenha sido expulso de várias aulas e já tenha freqüentado muitas escolas,
Zé Coração não se corrigiu.
Um dia, apareceu em sua escola, um menino chamado Beto.
Beto era um menino feliz e ao contrário de Zé Coração, gostava de fazer amizades.
Por ser muito simpático, Beto logo conquistou a amizade de Zé. E, num instante, Beto já estava falando de Jesus e do amor de Deus para o Zé.
Ele até mostrou um versículo na Bíblia, que dizia:“Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que n’Ele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.”Beto mostrou a Zé Coração, que o amor de Deus por ele e por toda a humanidade havia sido tão grande, que Ele enviou Seu único filho, Jesus Cristo, para morrer numa cruz pelos nossos pecados, nossos erros.
E aquele que crer no sacrifício de Jesus não apenas terá vida eterna, mas terá também uma vida com objetivos, uma vida mais feliz.
Zé Coração sentiu o amor de Deus por ele, reconheceu as coisas erradas que fazia, e ele resolveu entregar sua vida a Jesus Cristo, pedindo-lhe para mudar, totalmente, o seu modo de ser.
E Jesus ouviu o pedido de Zé, transformando sua vida.
Agora, ele é um menino feliz. (mostrar a figura).
Tic-tac, tic-tac. Agora, Zé Coração tem tempo para ajudar aos outros.
Além disso, ele passou a chegar cedo na escola.(mostrar a figura).
Os seus olhos, agora, enxergam o mundo lindo que Deus criou.
Zé, agora, sabe ver as qualidades dos outros (mostrar a figura).
Ele também gosta de ouvir só coisas boas.
Os seus ouvidos estão sempre alegres, agora (mostrar a figura).
Os seus pés passaram a andar só em lugares que agradam a Deus.
Eles também são alegres. (mostrar a figura)
As suas mãos, agora, vivem dispostas a ajudar os outros.
E ele já não tira mais nada dos outros. Suas mãos são alegres. (mostrar a figura)
Quanto à sua boca, dela, hoje, só saem palavras agradáveis, de estímulo e companheirismo.
Hoje, todos notam a transformação que Jesus fez na vida de Zé.
Seus colegas e professores tornaram-se seus amigos e Zé, passou a ter, agora, uma vida repleta de sentido, uma vida cheia de razão, feliz.
“Entregue sua vida a Jesus e tenha uma vida transformada, como a vida de Zé Coração.”

HISTÓRIA INFANTIL - JAIME E O ATEU

HISTÓRIA INFANTIL - JAIME E O ATEU

Homem ateu salva menino órfão de um incêndio e queima suas mãos. Ao ver as queimaduras, Jaime escolhe ir morar com o ateu.
Ao verem um quadro de Jesus morto na cruz, o ateu conta a história da crucificação para Jaime.

Quando, à noite, não consegue dormir, Deus impressiona sua mente com a comparação de que Jesus também teve as mãos feridas por nós.


(Fig. 1)
Jaime era um orfãozinho que morava com uma tia velha e maliciosa. Era tão mesquinha, que não lhe dava bastante alimento. Não gostava de cuidar dele. Podia ver pelo rosto dela que não amava ao nosso Senhor Jesus Cristo.
Jaime dormia num quarto miserável do 2º andar da casa desta tia.




(Fig. 2)
Uma noite, enquanto ele dormia, a casa incendiou-se. A casa era muito velha e construída de madeira, e por isso queimava-se rapidamente e com facilidade como se fosse palha. O alarme soou na vila. Pouco depois alguns homens com estopas molhadas e baldes de água corriam no local, fazendo todo o possível para apagar o fogo.
Enquanto trabalhavam arduamente para vencer as chamas, ouviu-se o grito de um menino atemorizado e a chamar vindo da janela do quarto do 2º andar:
- "Socorro!"
Erguendo os olhos, viram Jaime ali na janela, mas ninguém estava pronto para arriscar a vida para salvá-lo. Aquele que tentasse, poderia ser queimado severamente, e talvez ser levado à morte.



(Fig. 3)
Naquela vila morava um homem que era ateu. Sempre dizia ao povo que não acreditava em Deus, nem em Jesus Cristo, nem na Bíblia como a Palavra de Deus. Quando viu o rosto de Jaime na janela, rapidamente subiu pelo cano que passava perto da janela. Quando chegou ao nível da janela estendeu seu braço forte, tirou Jaime das chamas e, agüentando o calor intenso do fogo, levou Jaime até o chão.
O ateu sofreu queimaduras nas mãos, mas a tia de Jaime por causa das terríveis queimaduras que sofrera, morreu. Isto deixou Jaime sem lar mais uma vez.
O povo da vila não podia imaginar o que iria acontecer com ele. Um pastor levou o menino à casa dele e disse ao povo que se alguém quisesse adotá-lo que viesse à casa dele num determinado dia.



(Fig. 4)
Entre outros que vieram para adotar a criança, havia um casal chamado Souza. Não tinham filhos em casa e queriam adotar Jaime. Mas enquanto a Sra. Souza falava com Jaime e pedia que viesse morar com ela na sua casa como seu filho, o ateu apareceu na porta.



(Fig. 5)
Depois de entrar a convite do Pastor, explicou-lhe que queria convidar Jaime para morar com ele. O pastor, sabendo que o casal Souza falaria ao menino a respeito de Jesus Cristo e faria todo o possível para que Jaime o aceitasse como seu salvador, queria que eles, o casal, e não o ateu, adotassem o menino.
O ateu falava pouco, mas enquanto se aproximava de Jaime e da Sra. Souza, começou a descobrir a mão esquerda, e tirar as ataduras e o homem mostrou as feridas e disse:
- "Não queres vir ser meu filho?"



(Fig. 6)
E Jaime, vendo a mão queimada e ferida, correu para o homem, abraçou-o e disse-lhe:
- "Quero ir com o Sr. e ser seu filho, porque a sua mão foi queimada em favor de mim."
Ninguém podia negar que o salvador do menino tinha o 1º direito sobre ele. Assim, o pastor juntou a roupa de Jaime, e ele foi para a casa do ateu, pois sabia que ele o amava.



(Fig. 7)
Jaime e seu novo pai tiveram tempos maravilhosos juntos: brincavam, pescavam no rio perto da casa, passeavam nas florestas, etc. Nada, entretanto, foi dito a respeito do Senhor Jesus. De fato, nenhuma palavra foi mencionada a respeito de Deus, o Pai. Nenhuma "Ação de Graças" foi dada à mesa quando se assentavam parar comer.
Um dia, fez-se na vila uma exposição de pinturas. Os quadros foram pendurados na parede do grande salão da prefeitura. Pessoas vieram de longe para apreciar as pinturas maravilhosas, e Jaime, com seu pai, foi examinar cada quadro.
O pai explicou-lhe cada uma até chegar perante um quadro especial. Tentou passar despercebido por ele e explicar-lhe o outro junto além; mas Jaime ficou preocupado e desejou ver toda aquela pintura especial.



(Fig. 8)
Assim voltou e perguntou ao pai:
- "Por que estão os cravos nas mãos e pés deste homem? E por que as pessoas estão chorando tanto?"
O ateu, reconhecendo que não podia evitar as perguntas do rapaz replicou:
- "Pois bem, eu não creio na história, mas é isto que me contaram acerca do homem neste quadro.
"Muitos anos atrás, quase 2000 anos, uma multidão estava de pé em frente a um grande edifício do governo de Jerusalém, uma cidade na terra da Palestina. Pilatos, o governador, julgava um homem e achava que não era culpado, mas inocente. Levou o homem para fora do palácio e disse:
- Não acho culpa nele. Vou castigá-lo ou libertá-lo?!
Era costume para o governador daquela época, uma vez por ano, perdoar ou libertar um criminoso: o preso que o povo pedisse.
Assim Pilatos indagou ao povo:
- Quem quereis que vos volte? Barrabás ou Jesus, o que se chama Cristo?.
E enfurecida a multidão clamava:
- Crucifica Jesus! Crucifica-o! Crucifica-o! Crucifica-o!
Pilatos, por causa disso mandou açoitar a Jesus.
Os soldados, zombando, colocaram uma coroa de espinhos na cabeça de Jesus, que fez com que o sangue corresse. Cuspiram-no na cara, e deram-lhe pancadas e varadas. Mas durante tudo, o homem não fez nenhum esforço para defender-se. Por último, colocaram sobre os ombros de Jesus uma cruz pesada e o levaram para ser crucificado no lugar chamado calvário. Ali cravaram suas mãos e seus pés. Levantaram a cruz e deixaram-no cair num buraco. Por cima da cabeça, escreveram estas palavras: "ESTE É O REI DOS JUDEUS".
- Essa Jaime, é a história, mas eu não acredito nela.
Assim, o pai e o filho continuavam a andar, olhando a cada quadro até que chegaram ao ponto por onde tinha começado.
Jaime, intrigado com toda aquela história, rogou ao pai, no caminho para casa, que contasse a história de novo, e outra vez quando estava para se deitar. Antes do ateu deixar o quarto da criança, Jaime lhe disse:
- "Papai, as mãos feridas do homem me fazem pensar em suas mãos queimadas e de como o senhor sofreu por mim para me salvar!"


(Fig. 9)
O que o menino dissera ficou na mente do pai por muito tempo e não pôde conseguir dormir bem naquela noite. Lembrou-se daquele dia em que fora a casa do pastor para pedir Jaime para si. Imaginava quão terrível teria sido se Jaime não desse valor a mão ferida e tivesse recusado se tornar seu filho. Não agüentava tal pensamento. Ele se feriu por Jaime, arriscou a sua vida para salvá-lo e mesmo assim Jaime não era forçado a acompanhá-lo; podia ter escolhido ir com o casal Souza.
Quão contente estava ele, porque resolvera tornar-se o seu filho.
De repente tornou-se triste, porque DEUS lhe fizera entender que apesar do fato de Jesus ser ferido por ele, mesmo crucificado pelos seus pecados, ainda recusava se fazer um filho de Deus.
Deus trouxe-lhe a memória alguns versículos da Bíblia que aprendera quando era menino:
"Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3:23);
"Cristo sofreu por nós” (1 Pedro 2:21-24);
"Aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo" (Apocalipse 20:15);
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3:16).


(Fig. 10)
Deus o convenceu de tal maneira de sua incredulidade, que ele ajoelhou-se ao lado da cama e aceitou a Jesus Cristo como o Salvador.
Agora ele estava alegre.
Pouco depois, Jaime, também, aceitou a Jesus como seu salvador. E os dois foram feitos filhos de Deus. Porque creram no Seu Nome.

A História de um Ovo

FIGURA – 1

Um dia e isso não faz ainda muito tempo – um amigo meu estava andando descontraído num bosque, quando algo chamou a sua atenção. Era um ovo, branquinho, com pintinhas. Aquele era um simples ovo… Abandonado.

FIGURA – 2

Ele ficou indignado: “mas aonde já se viu isso? Como se não bastassem inúmeras crianças abandonadas nesse país, agora estamos diante de casos de ovos, igualmente abandonados! Mas que passarinha mais sem coração esta, não?!”.
Movido pela compaixão social ( ou seria, “compaixão zoológica?”), esse meu amigo recolheu o ovo e logo passou a imaginar: “que ave poderá nascer desse ovo?” pronto! Depois que fez essa pergunta, ele não sossegou mais. Seria uma galinha? Um papagaio falante? Ou seria um raro tucano, que estaria ali dentro? Dominado intensamente pelas perguntas, ele decidiu levar o ovo para casa.

FIGURA – 3

Pegou madeira, serrote, pregos, martelos… e começou a trabalhar. Puxou uma extensão elétrica, aproximou uma luz, acomodou-o dentro de uma caixinha de lã da melhor qualidade, mediu a temperatura ambiente para ver se esta proporcionaria a possibilidade do ovo chocar e, depois de tudo preparado, ficou ali por perto uns minutinhos: “puxa, deu um trabalhão. Só espero que valha a pena…”
Os dias se sucediam, e nada. Isso fez com que meu amigo passasse a observar demasiadamente o desenvolvimento da sua idéia, torcendo para que desse certo.

FIGURA – 4

Aí, aconteceu! O ovo começou a chacoalhar. O meu amigo ficou ansioso. O ovo sacudia tanto, mas tanto, que até parecia que ia explodir. As primeiras rachaduras surgiram… o coração do meu amigo estava a mil por hora, e a ação do filhotinho dentro do ovo, também.Mas, para a sua surpresa não surgiu das cascas uma galinha, nem um papagaio falante ou um filhote de tucano de rara espécie. Aquele era o ovo de uma serpente…

FIGURA – 5

Realmente, ele ficou um tanto desconcertado com o resultado. Tanto trabalho, tanto acompanhamento, e vai nascer logo um filhote de serpente? Tenha santa paciência…
Esta foi a sua primeira reação. Mas, depois, passado o choque, ele raciocinou: “Sabe de uma coisa? Esta cobra até que não é tão feinha, assim. É até bonitinha… e já vem com um chocalhinho na ponta, inteiramente grátis!”
Ele decidiu adotá-la como seu animal de estimação, afinal neste mundo regido por uma sociedade careta, existiam aquelas pessoas estranhas, com animais de estimação mais estranhos ainda…
Por que não ser diferente? Por que não possuir um animalzinho exótico? Gatinho, cachorrinho, passarinho… Todo mundo possuía. Cobra, daquela estirpe, não era para qualquer um não…

FIGURA – 6

Não demorou muito, aquele meu amigo estava morrendo de amores pelo seu novo “hobby”: cuidar de um animal de estimação. Uma cobrinha… Por que não tratar aquela criaturinha mais encantadora do universo como a sua própria filha, hein?! Por que não? Repito: por que não?

Figura 7

Passavam-se os dias e a cobrinha ia se desenvolvendo muito bem. E quando tinha fome, sai de baixo, porque era uma fome daquelas! Quando o estômago roncava, o berreiro começava! A cobrinha se esgoelava de chorar, levando o meu amigo a largar tudo o que estivesse fazendo, para atender seu voraz apetite.
“Calma, calma, a mamadeira e o papai estão aqui. Pare de chorar”. Umas três vezes ele se pegou falando assim…

FIGURA – 8

No finalzinho da tarde, quando o sol não estava mais tão quente assim, os dois saíam para agradáveis passeios. A preocupação maior era para que o filhotinho de cobra apanhasse gripe.

FIGURA – 9

Não tinha uma noite em que o meu amigo não embalasse os sonhos do seu animal de estimação, cantando belas canções de ninar. Noite após noite. Ah! Como a serpente gostava de dormir ao som da sua voz.

FIGURA – 10

Aquela cobra saiu rapidinho da fase infantil. Agora era uma cobra “Teen”, com direito a usar bonés de times de basquete e tudo mais. E possuía uma força daquelas! O meu amigo, que gostava de brincar descontraída com PEK (esse foi o nome carinhoso que escolheu para a serpentinha…) começou a perceber a força que PEK tinha, porém, tratava de desconversar: “ora, ora, até que ela é fortinha, mas quem tem o controle de tudo, sou eu…”

Figura 11

Depois de alguns meses, a cobrinha tinha crescido bastante. Já não era mais uma cobra “bebê”. Numa noite de muito frio, o meu amigo assistia a um programa de televisão, quando teve uma grata surpresa; a cobrinha começou a envolvê-lo “Hei, o que é que está fazendo?” Perguntou, enquanto ria.
Ela apenas olhava meigamente, enquanto continuava a enrolar-se nele. “Ei, até que esta não é uma má idéia!” E, por um bom tempo os dois permaneceram ali na frente da TV…

Figura 12

De tão orgulhoso que estava o meu amigo nem percebeu que a cobra havia mudado. O fascínio que nutria pelo animal, só o levava a enxergar virtudes no próprio. Mas grande verdade era que, a essa altura do campeonato, a cobra mudara, e muito. Logo ele iria perceber isso…

FIGURA – 13

Quando foi um dia, o meu amigo retornou “morto” de cansado do trabalho. Durante o caminho ele só pensava em tomar uma boa ducha, uma boa refeição, e cair na cama. As duas primeiras partes do programa ele cumpriu direitinho, mas quando foi para a cama, quem estava lá? Exatamente a serpente. Com voz de nítida impaciência, ele foi enxotando a cobra do lugar: “mas o que é isso”? Vamos saindo daí, rapidinho, que estou morrendo de sono. Sai… sai!
Um gatinho, um cachorrinho… teriam obedecido. Aquela serpente, não. Imóvel como estava, imóvel ficou. O meu amigo interpretou aquela atitude como uma afronta a sua autoridade e partiu decidido para cima da cobra: “eu não queria isso, mas você me forçou a fazê-lo. Agora você vai levar umas tapas”.
Ao aproximar-se para bater no animal, a serpente prontamente armou o bote e mostrou suas afiadas presas! Presas de serpente adulta, diga-se por sinal. E eram afiadinhas, afiadinhas… Diante da ameaça o rapaz recuou-se na hora! A cobra com ar de vitoriosa, apontou para o chão, como que avisando: “Até hoje, você comandava a situação, mas a partir dessa data, a casa tem um novo líder”. Quem comanda as coisas agora, sou eu e se você quiser dormir neste quarto, então, aproveita sem reclamar o tapete aí do chão.
Pela primeira vez nessa história, o meu amigo se arrependeu de ter apanhado aquele ovo…

FIGURA 14

Com o passar dos dias, aquilo foi um enorme prazer, transformou-se numa incrível dor de cabeça. Aquela cobra brutamontes não dava sossego e nem largava do pé. O meu amigo perdeu todo e qualquer controle da situação e, se queria sair sozinho, para dar uma volta ou mesmo visitar algum amigo… Não tinha jeito. A cobra logo percebia, entrava no carro e ia junto.

Figura 15

E, quando sentia que não estava recebendo a atenção que julgava merecedora, ele logo dava um jeito de chamar a atenção para si. A situação ficou de um jeito que nem estudar ou trabalhar, o meu amigo podia mais…

Figura 16

Um dia quando meu amigo retornou do emprego e abriu a porta da sua casa se encontrou com a casa toda destruída! Pek tinha quebrado tudo!!! Que raiva!!!

Figura 17

Sustentar a Pek tinha se tornado insuportável. O dinheiro inteirinho do salário do meu amigo não era suficiente pra alimentar aquela cobra tão grande!!!!

Figura 18

Realmente, não tinha jeito de se livrar daquele peso. E com o passar do tempo, as exigências foram aumentando. Agora, o cobrão não queria mais rastejar. Reclamava cansaço. Queria ser carregada, para cima e para baixo.

Figura 19

Até que chegou um dia. A serpente veio, começou a enroscar-se nele, imobilizando-o completamente. Ele reclamou: “Mas o que é isso?” Ela continuou o seu intento. Ele implorou: “Por favor, não faça isso comigo. Lembre-se de que fui muito bonzinho com você todo esse tempo. Por favor, pare!”. A essa altura ele já estava totalmente imobilizado…

Figura 20

Ela abriu a boca e em questão de segundos engoliu completamente o rapaz. A seguir, palitou os dentes, deu um enorme arroto de satisfação e foi rastejando-se por aí, deslizando a sua vitória.

Figura 21

Vomitando logo meu amigo que ficou inconsciente, quase morto.

Figura 22

Foi nesse momento que meu amigo percebeu que não poderia sozinho com a cobra e pegou um antídoto mortal que alguém tinha oferecido, mas que nunca quisera aplicar e colocou na cobra. Que logo morreu debaixo do poderoso efeito do antídoto.

Figura 23

Que alívio!! Meu amigo era livre!!! E o grande vencedor!!! Depois de aplicar a vacina!

Aplicação da história.

Quem sabe um dia você não estava andando, um dia descontraído, quando de repente, algo te chamou a atenção? Talvez você olhasse para a vida do seu amigo ou amiga e começou a observar que ele ou ela tinha uma vida muito melhor que a sua. E de repente você começou a ver que os pais dele eram muito melhores do que os seus, e… Puxa quantos defeitos você começou a ver em seus pais. Mentiras, desejos impuros, namoros, ficar, roubar, quanta tentação.
“O achado” prendeu a sua atenção de um feito, cativando completamente a sua imaginação.
Deus avisa antes, que no final, você sairá perdendo, preste muita atenção neste versículo bíblico: “Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, quando por esta é arrastado e seduzido. Então, a cobiça, tendo engravidado, dá a luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte” (Tiago 1.14-15)
Imoralidade, drogas, mentiras, maus pensamentos que já encontraram ninho na mente, desejo de possuir o que pertence aos outros; engano, inveja, ódio; querer levar vantagem em tudo; ciúmes, murmuração reclama de tudo nada está bom; palavrões; fofocas… e uma série de coisinhas mais, que contaminam o seu coração, já receberam as “boas vindas” na sua vida? Você já levou uma dessas formas de pecado para casa? Já preparou o ambiente para que tal pecado recebesse todas as condições para nascer?
Pecados acolhidos no coração passam a ser bem tratados. Na realidade, eles recebem tratamento de “filhos recém - nascidos”, para os quais, toda atenção, ainda é pouco. Está ocorrendo o mesmo na sua vida?
E quando o seu pecado tem fome? Sim, o pecado tem uma fome terrível! Ele sempre quer mais; nunca está saciado. E você que tipo de pecado você tem alimentado? Lembre-se: o apetite voraz do pecado sempre exige uma quantidade maior de alimentos.
Está levando o seu pecado para passear? E você está levando o seu pecado para escola, onde você aproveita e fala mal de seus pais, fala de sexo, para mentir para os colegas. E ainda pensa aqui eu posso fazer o que eu quiser que meus pais nunca vão descobrir
O seu pecado cresceu tanto a ponto de te envolver completamente. À noite, diante da televisão, quantas vezes vocês ficaram juntos, afinal, o pecado estava ali, concordando com tudo. Quando você assiste às novelas e vê cenas que não agradam a Deus como: homossexualismo, lesbianismo, marido que separa da mulher, sexo fora do casamento, desenhos ocultos e outros.
À noite, quantas vezes você ficou pensando no seu pecado, até dormir? Pensando na revista de mulher pelada que você viu; pensando na mentira que você falou, na briga que você teve com sua mãe…
Está você brincando com o seu pecado, achando mesmo que consegue dominá-lo? Quem tem o controle da situação?Total controle? Tem certeza de que a hora em que resolver parar, você para?
A Bíblia diz que não existe vantagem alguma em pecar.
Porque chegará o dia – se é que esse dia já não chegou, em que você se encontrará totalmente dominado pelo pecado. Foi Jesus Cristo mesmo quem afirmou; “Todo aquele que vive pecando é escravo do pecado” (João 8,34)
Até hoje não apareceu ninguém que conseguisse driblar as armadilhas do pecado. Pecado é algo que prende, domina, escraviza de fato.
Você pode até tentar despistar a presença do pecado, mas logo perceberá que despistá-lo é algo impossível. O pecado sempre dará um jeito de alojar-se bem perto, mais perto do que se imagina. Chegará o tempo em que você mesmo perceberá que o pecado exige toda a atenção. Total atenção, impedindo sua concentração nos estudos, nas tarefas de casa… exigindo de você que cumpra todos os seus caprichos.
Até que você decidiu parar! Chegou a conclusão de que o pecado realmente virou a mesa da sua vida, não cumprindo a parte que te cabia; liberdade e prazer, apenas sem cobranças ou dores de cabeça posteriores.Você resolveu dar um basta.
Sabe, depois de um envolvimento com o pecado, não se consegue ficar livre dele, facilmente. Há conseqüências decorrentes desse envolvimento. A Bíblia diz claramente: “O ser humano sempre colherá justamente o produto da semente que ele plantou!” (Gálatas 6.7)
E mais: o pecado tem uma excelente memória. Ele sempre acha o caminho de volta, porque sentirá saudades, afinal, desde pequenininho você o acolheu, o alimentou, o embalou… Sim, o pecado reclamará o espaço conquistado. Ele não cederá, ou recuará. A única palavra que o pecado reconhece e obedece é AVANÇAR!
Aquilo que no início foi uma fonte de satisfação, agora pode ter se transformado num grande peso em sua vida. Se você for honesto com você mesmo e com Deus, terminará reconhecendo que o seu pecado, seja ele qual for, tornou-se um grande peso na sua vida. Nos versículos de Tiago 1.14-15 vemos um processo: o pecado conquista o seu espaço… vai crescendo, crescendo, até acabar em morte.
Geralmente, pensamos em morte quando a pessoa está fria e dura, dentro de um caixão, esperando a próxima condução para o cemitério.
Este é o sentido final da palavra morte como interrupção dos nossos dias sobre a terra. Porém, existem outros tipos de mortes, que podemos aprender nesse texto.O pecado também tem o poder de assassinar a alegria, a vontade de viver, o ânimo, o desejo de relacionar-se com Deus através da oração e da leitura da Bíblia. Sim, o veneno do pecado circulando na alma, é capaz de prejudicar consideravelmente qualquer pessoa.
Está você completamente envolvido com o pecado? É vítima da sua atração fatal? Identifica-se com a figura ao lado: totalmente imobilizado escravo mesmo do pecado… correndo sério risco de perder a alegria pela vida, e por fim, a própria vida?
Esta é a seqüência natural do texto que lemos: Até hoje, ninguém que cometeu pecado, conseguiu sair vitorioso contra ele. Nesta luta, só existe um vitorioso; o pecado!
Ele sempre levará vantagem sobre nós. Contra as suas intenções de aprisionamento, não existe ninguém esperto, que consiga livrar-se do seu abraço morta.
O único antídoto para matar o pecado é a cruz do calvário. Quando Jesus morreu na cruz do Calvário, morreu para garantir a libertação das presas do pecado.E quando reconhecemos isso, arrependidos do espaço que concedemos para o pecado agir nas nossas vidas, dominando-nos por completo aí sim, ocorre a libertação total; somos arrancados da escravidão do pecado pela ação do poderoso Amor de Deus.Veja o que a Bíblia garante aqueles que estão desejosos de saírem do domínio do pecado;
“Quem procura esconder seus pecados, será sempre um fracasso. Quem confessa e abandona seus pecados será perdoado” (Pv. 28.13)
“Se dissermos que não temos pecado, só estamos nos enganando a nós mesmos, e recusando-nos a aceitar a verdade. Mas se confessarmos os nossos pecados a Ele, podemos confiar que Ele nos perdoa e nos purifica de todo erro” (1João 1. 8-9).
Sim, hoje pude perceber que ninguém consegue vencer o pecado e que não existe solução para o mesmo, fora da Pessoa e da ação de Jesus na cruz, portanto, decido hoje mesmo confessar os meus pecados, abandonando completamente as suas práticas. De hoje em diante, confesso ser Jesus Cristo Aquele que irá comandar definitivamente a minha vida!Jesus nos mostra o valor de uma vida arrependida, que se volta para Ele restaurando os laços do amor, da comunhão e da alegria de salvação que só Ele pode dar, sendo isto motivo de festa no céu.


Figura 1

figura 2

figura 3

figura 4

 figura 5

 figura 6

figura 7

figura 8

figura 9

figura 10

figura 11

figura 12

figura 13

figura 14

figura 15

figura 16

figura 17

figura 18

figura 19

figura 20

figura 21

figura 22

 figura 23

 

A poderosa arma secreta

 

 

FIGURA 1

Era uma vez um país lindo! Ele tinha toda classe de riquezas: cereais, frutas, animais, gado, minerais… Ele tinha maravilhosas paisagens de sol e neve, bosques, selvas, pântanos, praias, campos, serras, rios, etc. Era uma terra próspera e de muitas oportunidades. Todos pensavam: Será um país magnífico e muito rico.

FIGURA 2

Todos pensavam assim, menos um bando de ladrões que moravam numa sombria cova. Esses malvados não podiam suportar que as pessoas fossem felizes.
Eles odiavam a Deus, aquele país e tudo o que era correto.
-Vamos destruir e arruinar tudo!- Disse um deles.
-Tenho uma idéia! – Disse outro. -Façamo-nos invisíveis e nos misturemos entre os moradores e espalhemos neste país o Gás Tóxico: Desobediência e rebeldia, para que eles mesmos destruam seu próprio país.
-Será muito divertido! Este Gás foi usado pelo nosso terrível e malvado senhor, desde a fundação do mundo.

FIGURA 3

Quando chegou a noite…
-Vamos!- Disseram e saíram com as armas nas mãos, espalhando ao longo do país. 

FIGURA 4

Quando o gás foi espalhado no país, os moradores começaram a desobedecer todas as regras e leis, se tornando cidadãos irresponsáveis e rebeldes. Os motoristas de ônibus e carros não respeitavam os sinais de transito, andavam a altas velocidades, faziam rachas, andavam na contramão, era um caos.

FIGURA 5

As donas de casa desperdiçavam água a toa, deixando as mangueiras ligadas durante horas sem se importar com nada.

FIGURA 6

Os homens inventaram trapaças para não pagar impostos, para ficarem ricos ilegalmente.

FIGURA 7

E nas escolas e colégios, tudo era um caos! As crianças estavam intoxicadas com desobediência e rebeldia, desde a ponta dos cabelos ate o dedão do pé. E por cima de tudo achavam isso engraçado! 

FIGURA 8

Em casa, mamãe não respeitava papai e as crianças faziam o que queriam!
Os malvados riam a até não poder mais!! Que êxito, tudo estava do jeito que eles queriam: um caos, o país debaixo de uma fumaça invisível de REBELDIA.
Outros malvados conseguiram que ao longo do vasto país, crianças e velhos sujassem e estragassem a natureza. As pessoas passaram a jogar lixo nas ruas, nas praças. As crianças comiam balinhas e jogavam o papel no chão, as garrafas pet nas ruas, pneus velhos nas estradas, e todo tipo de sujeira entupindo córregos e rios. Com isso os peixinhos começaram a morrer, pela contaminação das águas.

FIGURA 9

Adultos e jovens, e até algumas crianças começaram a fumar em todo lugar, sujando o ambiente, jogando a bituca do cigarro em qualquer lugar.
Para completar este triste quadro, se fez um hábito sujar as paredes de qualquer edifício, escola, muro, hospital, pontes, templo…pichando com recados dos mais diversos.
As pessoas pichavam nomes, desenhavam corações, escreviam xingamentos, em banheiros, bancos da sala de aula, nas arvores, nem as rochas e pontos turísticos como estátuas e monumentos se salvaram dos vândalos. 

FIGURA 10

As pessoas começaram a estragar os bens públicos, os bancos das praças, os telefones públicos, os bancos dos ônibus. Também começaram a roubar lâmpadas de iluminação pública, torneiras, arrancavam flores dos jardins de parques e praças, homens malvados mandavam desmatar os bosques e parque para ganhar dinheiro.
As crianças maltratavam os bichinhos de estimação, quebravam tudo, xingavam palavrões horríveis!
Que pena! O país que era tão lindo!!
Enquanto os malvados riam, parecia que a peste evoluía e piorava nas pessoas! Agora podia se ver claramente uma nova epidemia brotando. A queixa e a murmuração. Todos os moradores se queixavam até não poder mais!
-Este país não presta!
-E nosso governante não sabe de nada!
-Assim vamos nos afundar na miséria!
Ate que os malvados conseguiram que as pessoas pensassem de maneira contrária e errada em todas as coisas! Eles se achavam muito espertos quando faziam coisas como trapacear, mentir, roubar, brigar, xingar, ficar. Mas ser honesto, amável e verdadeiro era coisa de tolos.
Isso trouxe todo tipo de males e mortes para o país. Parecia que não tinha mais remédio! Parecia tudo perdido!

FIGURA 11

Mas foi nesse momento, que desde o norte até o sul, desde o leste até o oeste do grande país, muitos homens, mulheres e crianças foram movidos pelo precioso Espírito de Deus para se levantarem como uma geração santa. Com um grande encargo de Deus no coração e uma poderosa arma dada por Ele. Também era uma arma secreta, mas muito poderosa. Quando os malvados viram esse exército de filhos de Deus com as suas armas tremeram como folhas.
Eles choravam e gritavam:
-Essa não!!!!
O exercito do Rei dos reis acordou!
-E eles vêm armados com uma arma mortal para nós! A oração!
Os filhos do grande Rei dos reis começaram a experimentar um avivamento e usaram sua poderosa arma dia e noite. Oravam e clamavam pelo amado país, para que Deus perdoasse os pecados das pessoas e as livrasse da peste da desobediência e de toda maldade!
Eles começaram a tocar trombeta, que passou a ser ouvida por todo o país, incentivando, animando e chamando aos irmãos para jejuarem e orarem pela amada pátria.

FIGURA 12

O clamor era um:
-Deus visita nosso amado Brasil!! Aviva a tua obra no meio dos tempos. Venha sobre nós como chuva!!! Muda a nossa realidade! Salva as pessoas que estão perdidas no pecado.
Logo, logo as mudanças começaram a aparecer!! Muitas pessoas começaram a ter fome e sede da Palavra de Deus. Muitos receberam a Jesus em seus corações e passaram a orar e a ganhar os seus familiares para Deus. O gás tóxico da rebeldia estava sendo dissipado pelo poder da oração!
Amiguinho, você também pode ser um intercessor, um guerreiro na sua cidade!!
Vamos orar para o poder de Deus ser liberado sobre a cidade?












 

 

O Espelho /Fonte: Tio Fausto - Apascentar os Pequeninos

Certamente que todos vocês conhecem a estória do espelho da Branca de Neve. Sempre que lhe era perguntado: -Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? O espelho respondia: -Branca de Neve é a mais bela. Foi assim até o dia em que a rainha malvada ficou com inveja e mandou um guarada levar a princesinha pra a floresta e... Todos conhecem o resto da estória e também não é sobre ela que vamos falar.


Acabo de ler um conto japonês "O retrato misterioso". É uma estória muito interessante e ilustra aquilo que estou querendo contar para vocês. Numa pequena vila do Japão, quando ainda ninguém conhecia o espelho, um moço encontrou um pequeno exemplar, na rua. Como era a primeira vez que via tal objeto , ficou admirado ao ver nele um rosto moreno de olhos negros e amendoados. Pensou: "è o retrato de meu pai! Como será que veio parar aqui?"


E muito contente guardou o "retrato" numa jarra. Todos os dias Kiri-tsum (assim se chama o moço) esperava que sua mulher não estivesse por perto para ficar contemplando o que ele pensava ser o retrato de seu pai, que já havia morrido ha muitos anos. Mas um dia sua mulher, Lili-tsê, descobriu o espelho dentro da jarra, olhou-o. O que será que ela viu? Exatamente. Viu um rosto de uma moça bonita. Então ela pensou que seu marido estava com um retrato de uma moça bonita escondido e ficou muito zangada, chorando sem consolo. Olhou outra vez e viu um rosto feio, triste e com raiva. Quando o marido chegou ela começou a se queixar e a querer saber quem era a moça do retrato. Mas quando Quiri-tsum olhou no espelho não viu moça nenhuma, viu seu próprio rosto, é claro. -Que moça, Lili-tsê? Não está vendo que esse é o retrato de meu querido pai!


E ficaram assim zangados um com o outro. Se Lili-tsê olhava, via uma mulher. Se Kiri-tsum olhava, via um homem. Estavam assim brigando quando passou por ali um sacerdote. Querendo ajudar, perguntou: - O que está acontecendo? - Minha mulher enlouqueceu. - Disse kiri-tsum. - Ele escondeu o retrato de uma moça na jarra. - Soluçou Lili-tsê.


O sacerdote pediu para ver o tal retrato misterioso. Quem foi que ele viu?Claro, ele mesmo. Um velhinho de barbas brancas, muito calmo e bom. -Como podem vocês brigarem por causa do retrato de um venerável sacerdote? Perguntou. E assim dizendo, abençoou-os, e depois  levou o espelho para colocar entre as relíquias do templo.



Não é interessante? Hoje isso não acontece porque todos nós conhecemos bem um espelho. E até é bom porque assim podemos nos pentear, ver se estamos com o rosto limpo, consertar algumas partes da roupa. Mas o mais interessante é a conclusão que podemos chegar com essa estória japonesa. O espelho diz sempre a verdade. Ele reflete aquilo que nós somos, exatamente. Se estamos zangados, pensando coisas ruins , ele só pode mostrar mesmo "uma cara de poucos amigos", feia e antipática. Estou até me lembrando do que disse Salomão, no livro de Provérbios:"Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem". Não é a mesma coisa? A água ou o espelho só podem mostrar ou refletir o que está diante deles. O rosto reflete aquilo que está no coração. No livro de Provérbios 15.13, lemos: "O coração alegre aformoseia o rosto." Então, se você quer ter um rosto formoso, bonito, só tendo um coração alegre. E para ter um coração alegre, só colocando JESUS dentro dele. É por isso que nós vamos cantar, pedindo
a JESUS para ficar em nosso coração. (Cante) No meu coração, no meu coração. Ó Cristo, vem hoje entrar, vem hoje entrar, vem para ficar no meu coração, ó Cristo! Porque com JESUS no coração o nosso rosto será sempre alegre e bonito.

Publicado por Redijo Gráfica e Editora Ltda
Texto: Myrtes Matias
Desenho: Mauro Andriole
Postado por Tio Fausto - Apascentar os Pequeninos